quarta-feira, 15 de junho de 2016

Dia frio de um começo de inverno, são 13:44, e estou no meu berço do mundo. Estou na minha cidade natal ,de férias, e me dedicando a escrever pela dificuldade de se encontrar coisas pra fazer quando se está em uma cidade do interior, ainda mais diante de um tempo cinza como esse. Pensando em tudo que por ventura pôde ter mudado ao longo desse tempo, identifiquei que houve uma estabilidade e permanência diante da pessoa que eu era até a última postagem, com apenas uma mudança: a dúvida. Dúvida essa que vem me pressionando em todos os dias acerca de uma definição de um futuro, que será presente. Isso porque, dentro de aproximadamente 1 ano, estarei me formando. (Ok, Rogers! Mas isso não é bom?) Sim!É maravilhoso, porém ainda muito incerto quando se faz um curso como o meu, que apesar de um nome bonito, não se tem reserva de mercado. A coisa fica ainda pior quando eu também não faço ideia a respeito do que quero me especializar daqui pra frente, ou mesmo se eu vou me especializar. "Me especializo em algo ou trabalho, ainda que não seja minha área?""Se me especializar, em que?" "Quero trabalhar mesmo ou foco em uma carreira autônoma em algo que eu queira empreender?" Enfim, perguntas como essas não tem deixado a minha cabecinha em paz. Assim, não é nada caótico não. Ainda bem que consigo ter um equilíbrio nessas coisas, mas tenho sofrido uma self-pressão. Mas acho que a busca por querer "da certo", ainda que sem essa obrigação como cruz já é um bom caminho. Afinal, independente de qual caminho seguir, sei que poderei encontrar atalhos que me conduzam até meu foco principal.